quarta-feira, 23 de abril de 2008
O Pequeno Príncipe
Compramos para nossa filha, mas quem leu fomos eu e meu marido.
A narrativa é de uma delicadeza que já não estamos habituados, parece poesia.
Realça o tempo todo e de variadas formas, o quanto nos passam despercebidas as pequenas coisas.
Para quem não leu... vale muito a pena!
Pra quem esqueceu... mais ainda!
Sobre idéias...
É bem difícil começar a escrever, na verdade eu diria que é mesmo muito difícil pois apesar de você querer muito essas coisas de idéias não são assim muito fáceis e comportadas, elas são mesmo bagunceiras e rebeldes.
Aparecem quando querem e se você não der atenção elas fogem e se escondem, ai quando você as procura, se senta na cadeira para escrever, cadê que uma idéia aparece! Que nada! Aí elas fazem aquele joguinho de “vô, num vô” e você que estava se achando muito criativa percebe que sem as suas belíssimas idéias, não é nada. Mas calma, há solução!
Elas, as idéias, são muito vaidosas, carentes mesmo, e quando você chega finalmente a fatídica conclusão que não pode viver sem elas, elas se sentem as melhores, mais belas, mais completas e originais idéias que já surgiram na face da Terra e, surpreendentemente, voltam!!! É, isso mesmo!
Para se ter boas idéias é preciso valorizar aquelas que você já tem e fazer alguma coisa com elas, para que se sintam bem! Então vamos lá, coloque em prática as idéias que você tem, mesmo aquelas pequeninas que até nem parecem ser muito boas, pois uma idéia puxa a outra e, quando você menos esperar verá uma belíssima idéia surgindo bem na sua frente!