sexta-feira, 10 de outubro de 2008

Cultivo de Rosas

Cultivo de Rosa Vermelha
Cultivo de Rosa vermelha
"A rosa (Rosa spp) é uma das flores mais populares no mundo, cultivada desde a Antigüidade. A primeira rosa cresceu nos jardins asiáticos há 5.000 anos. Na sua forma selvagem, a flor é ainda mais antiga. Fósseis dessas rosas datam de há 35 milhões de anos. Cientificamente, as rosas pertencem à família Rosaceae e ao gênero Rosa L., com mais de 100 espécies, e milhares de variedades, híbridos e cultivares.

São arbustos ou trepadeiras, providos de acúleos. As folhas são simples, partidas em 5 ou 7 lóbulos de bordos denteados. As flores, na maior parte das vezes, são solitárias. Apresentam originalmente 5 pétalas, muitos estames e um ovário ínfero. Os frutos são pequenos, normalmente vermelhos, algumas vezes comestíveis. Atualmente, as rosas cultivadas estão disponíveis em uma variedade imensa de formas, tanto no aspecto vegetativo como no aspecto floral.

As flores, particularmente, sofreram modificações através de cruzamentos realizados ao longo dos séculos para que adquirissem suas características mais conhecidas: muitas pétalas, forte aroma e cores das mais variadas."

Cultivo de Rosa Branca
As rosas e o seu simbolismo

As cores das rosas, e mesmo das flores em geral, são associadas a algum tipo de significado.

Rosas: o secretismo (sub rosa), e, de certa forma, um símbolo pagão, ligado muitas vezes a segredos escondidos da igreja durante a Idade Média. A cada cor está associado um significado diferente, alguns desses significados estão listados em baixo:

Rosas Amarelas: amor por alguém que está a morrer ou um amor platónico
Rosas Brancas: reverência, segredo, inocência, pureza e paz
Rosas Champanhe: admiração, simpatia
Rosas Coloridas em tons claros: amizade e solidariedade
Rosas Coloridas, predominando as vermelhas: amor, paixão e felicidade
Rosas Cor-de-rosa: gratidão, agradecimento, o feminino (muitas vezes aparece simbolizando o útero (da mulher) em algumas culturas, como o gineceu está para a cultura ocidental - ver cor-de-rosa)
Rosas Vermelhas: paixão, amor, respeito, adoração
Rosas Vermelhas com Amarelas: felicidade
Rosas Vermelhas com Brancas: harmonia, unidade.
Fonte: Wikipedia

Cultivo de Rosa Amarela.
Encontrei um ótimo texto sobre Rosas, que responde as principais perguntas sobre o seu cultivo:

1. Onde plantar?

Para cultivar rosas de preferência, num local ensolarado e bem arejado. Para florescer bem e praticamente o ano todo, a roseira precisa de sol pleno, ou seja, pelo menos de 6 a 7 horas diárias de luz solar direta. Recomenda-se um local arejado, para evitar a o surgimento de fungos nas folhas e flores, especialmente em regiões chuvosas.

2. Que tipo de solo é mais adequado?

As roseiras podem se ser cultivadas e se desenvolver bem em qualquer tipo de solo, mas é preferível garantir uma terra mais para argilosa, que tenha boa drenagem. O solo rico em húmus é especialmente benéfico para as rosas. Quanto ao pH, o índice ideal situa-se entre 6,5 e 7 (neutro). Em lojas de produtos para jardinagem, é possível adquirir kits para medir o pH do solo. Se for necessário fazer a correção, uma boa dica é a seguinte: a adição de 150g de calcário dolomítico por m2 de canteiro eleva em 1 ponto o índice de pH; por outro lado, 150g de sulfato de ferro por m2, diminui o pH em 1 ponto.


3. Como preparar o canteiro?

Para cultivar rosa prepare a terra cerca de uma semana antes de plantar as mudas, cave bem a terra até cerca de 40 cm de profundidade. Para cada m2 de canteiro, incorpore uma mistura de 15 Kg de esterco curtido de gado e 200g de farinha de ossos.

4. Qual é o espaçamento que devemos deixar entre as mudas na hora do plantio?

Existem vários tipos ou variedades de roseiras (silvestres, híbridas-de-chá, sempre-floridas, miniaturas, rasteiras, arbustivas, trepadeiras e cercas-vivas) e o espaçamento vai depender da variedade de rosa que estiver sendo plantada.

É possível basear-se no seguinte:

· arbustivas: 1 metro entre as mudas
· trepadeiras: de 1 a 2 metros entre as mudas
· cercas-vivas: 50 a 80 cm entre as mudas
· híbridas-de-chá e sempre-floridas: 50 cm entre as mudas
· miniaturas: 20 a 30 cm entre as mudas
· rasteiras: 30 cm entre as mudas

5. Qual é o período ideal para o plantio?

Se o plantio for feito com mudas "envasadas" (normalmente vendidas em sacos plásticos), não há restrição para o plantio: pode ser feito em qualquer época do ano, mas os especialistas recomendam evitar os meses mais quentes, sempre que possível. Já para o plantio com mudas chamadas de "raiz nua", o período mais indicado vai da segunda metade do outono à primeira metade da primavera.

6. Como devem ser as regas das roseiras?

Logo após o plantio das mudas e até a primeira floração, regue moderadamente, mas todos os dias. Depois disso, recomenda-se regar uma vez por semana no inverno e duas vezes por semana em época de seca. Na temporada de chuvas é possível até suspender as regas. Uma dica: a terra deve permanecer ligeiramente seca entre uma rega e outra.

7. Qual é a adubação indicada para fortalecer e estimular a floração das roseiras?

De preferência, deve-se fazer de 2 a 3 adubações anuais: a primeira logo após a poda anual (entre julho e agosto); a segunda entre novembro e dezembro e a terceira entre os meses de janeiro e fevereiro. A melhor adubação é a orgânica, baseada em esterco animal, composto orgânico, farinha de ossos e torta de mamona.

As quantidades, para cada metro quadrado de canteiro, são as seguintes:

· 20 litros de esterco curtido ou 2 Kg de composto orgânico
· 200g de farinha de ossos
· 100g de torta de mamona
Espalhe a mistura em volta das plantas e incorpore-a ao solo.

8. Quando deve ser feita a poda?

A primeira poda deve ser feita cerca de um ano após o plantio e repetida todos os anos, entre os meses de julho e agosto. Saiba mais, lendo a matéria "Poda das Roseiras".

9. Quais são os maiores inimigos das roseiras e como combatê-los?

As pragas e as doenças são grandes inimigas das roseiras. Vá até "Para ter rosas sempre lindas" e saiba tudo sobre elas.

Texto de: Rose Aielo Blanco

Para saber mais leia: rosas

segunda-feira, 14 de julho de 2008

Aquarela de Tulipas

Aquarela de um pintor holandês anônimo do século XVII mostra a Semper Augustus, o bulbo mais famoso de tulipa.

Aquarela de uma tulipa, publicada na revista Harper's New Monthly Magazine, em 1876. Pintura de Pierre-Joseph Redouté.


Pierre-Joseph Redouté (Saint-Hubert, nas Ardenas, belgas, 10 de julho de 1759 – Paris, 19 de junho de 1840) foi um pintor francês, célebre por suas pinturas de flores em aquarela, especialmente de rosas. Foi cognominado "o Rafael das flores".

"Na segunda metade do século XVIII, a pintura de flores reveste-se de aspectos diferentes. A paixão do século pela representação do real com o máximo de exatidão e verossimilhança faz-se sentir também nesse sub-gênero. O pintor naturalista de flores mais célebre da época é Pierre Joseph Redouté (1759-1840), que se especializa em reproduções fiéis, "científicas", das flores mais raras e belas do jardim de história natural para a coleção de velinos do rei. A sensibilidade dá lugar à precisão na reprodução da natureza. Fora da França, o pintor italiano Francesco Guardi (1712-1793) coloca suas flores ao ar livre, liberando-as da penumbra dos ateliês do Norte. A vivacidade de sua pincelada e a transparência de suas cores anunciam as liberdades pictóricas do século seguinte e fazem-no o maior pintor italiano de flores."

Wallpapers - Tulipa

Wallpapers - Tulipa

domingo, 13 de julho de 2008

Samambaia

1. Como se diferem as samambaias das demais plantas ou árvores que produzem flores?
As Samambaias pertencem ao filo das Pteridófitas, classe felices e são assim chamadas por apresentarem folhas recortadas, que lembram penas ou asas. São plantas Criptógamas, isto é, desprovidas de flores e sementes. São vasculares, pois possuem vasos condutores de seiva. O nome Samambaia, de origem tupi, significa o que se torce em espiral, por alusão ao desenvolvimento da folha.

2. Onde está o caule da samambaia? Que partes crescem acima do solo? Qual o ambiente mais favorável ao crescimento da samambaia?
Na maioria dos casos o caule cresce bem junto à superfície, com desenvolvimento paralelo à mesma, ou se localizando alguns centímetros sob a terra. As folhas pareçam emergir diretamente da terra. Nesse caso, chama-se rizoma. Porém, nas pteridófitas arborecentes (xaxins ou samambaiaçus) o caule é aéreo. As maioria das Pteridófitas habita as regiões tropicais, mas algumas espécies vivem em regiões temperadas e mesmo semi-desérticas. Essas plantas são encontradas em ambientes sombreados e úmidos, quer atapetando pedras, barrancos, cascas de árvore, quer cobrindo o chão de florestas. Algumas espécies são dulcícolas (habitam a água doce), podendo viver até totalmente submersas como a samambaia de aquário ceratopteris. Essa exigência de um ambiente úmido se explica por serem plantas cujos anterozóides (gametas masculinos) são transportados por via aquática para fecundar a oosfera (gameta feminino), por isso dependendo de água para a fecundação..

3. Como se reproduz a samambaia? Localizar e descrever três espécies de soros (de três espécies de samambaia).

Algumas Samambaias apresentam reprodução assexuada por um processo de brotamento. O rizoma vai crescendo e, de espaços em espaços, forma pontos vegetativos denominados estalões ou estolhos, onde brotam folhas e raízes. A fragmentação ou decomposição do rizoma nas regiões entre esses pontos vegetativos isola as novas plantas. As Samambaias também apresentam reprodução sexuada por alternância de gerações, sendo a geração duradoura o esporófito. A maioria das espécies, ao atingir maturidade sexual, desenvolve estruturas chamadas soros, localizadas na face inferior de suas folhas. Nos soros ficam abrigados os esporângios, dentro dos quais há células que sofrem meiose e originam os esporos. Ao cair sobre um local úmido, um esporo se desenvolve em uma plantinha haplóide, achatada e em forma de coração (cordiforme) denominada prótalo . O prótalo é um gametófito hermafrodita que apresenta estruturas reprodutivas masculinas, os anterídeos, e femininas, os arquegônios. Nos anterídeos formam-se os anterozóides, e em cada arquegônio forma-se uma oosfera. Quando maduros, os anterídeos libertam os anterozóides. Após uma chuva ou garoa, eles nadam sobre a superfície umedecida do prótalo até o arquegônio, onde um deles fecunda a oosfera. O zigoto se desenvolve no interior do arquegônio, originando uma plantinha diplóide, o esporófito, que dará origem a uma nova samambaia adulta. Está formará esporos haplóides, repetindo o ciclo. .

4. Como os esporos viajam de uma planta de origem a outra? Quanto tempo leva um esporo para desenvolver-se em planta formada? Encontrar uma figura de tenra samambaia e notar como difere de uma planta adulta.

Geralmente os esporos caem diretamente no chão úmido, onde se desenvolvem. Algumas espécies de samambaias produzem esporos com formações aladas denominadas elatérios, que permitem a disseminação pelo vento.

5. Discorrer brevemente sobre o valor de três samambaias empregadas em medicina.

Feto-Macho (Dryopteris filis-mas) - Família das polipodiáceas. Seu rizoma contém substâncias usadas no combate a tênias e lombrigas.

Erva-silvina (Polypodium vaccinnifolium) - Família das polipodiáceas. Muito comum nos troncos de mangueiras. Possui propriedades adstringentes, muito empregada no tratamento das hemoptises dos tuberculosos.

Capilária (Adiantum capillus-veneris) - Família das polipodiáceas. Avenca nativa do Canadá e EUA. Suas folhas encerram uma substância com propriedades adstringentes, receitada contra falta de ar e tosse.

Licopódio (Lycopodium clavatum) - Família das licopodiáceas. Erva cujos esporos constituem um pó amarelo que contém açúcar, uma cera e um óleo graxo, antigamente era usado como veículo na confecção de pílulas.

6. Colecionar, preservar devidamente e identificar dez espécies de samambaias (ou apresentar fotografias de dez espécies devidamente identificadas).

Isso é com vocês.

7. Além das samambaias comuns há plantas semelhantes conhecidas como trapoeraba e cavalinha. Ser capaz de reconhecê-las.
Trapoeraba (Commelina benghalensis, Commelinaceae) - Planta originária da Ásia e disseminada na Índia, Austrália, África e Brasil. Cada vez mais freqüente nas lavouras de soja do sul do Brasil. Várias espécies de plantas com características semelhantes são constatadas nas lavouras. Também ocorrem variedades da mesma espécie. Apresenta ciclo biológico perene, pelos hábitos de progressivo enraizamento dos ramos das plantas. Planta semi-prostrada, tenra e suculenta, atingindo 60 cm de altura. A disseminação ocorre através de sementes e de partes de ramos que geram raízes e novas plantas. Cada planta pode produzir grande quantidade de sementes na parte aérea. Além disso, apresenta hábito de produção de sementes subterrâneas em flores modificadas nos rizomas. Essa característica incomum, garante a perpetuação da espécie. Planta daninha de crescimento muito agressivo, infestando lavouras de verão, especialmente soja. Também desenvolve em solos úmidos e terras baixas. Causa danos pela competição com as plantas cultivadas, pela dificuldade na colheita e pelo aumento na umidade dos grãos. A capina mecânica facilita o corte das plantas e a disseminação na lavoura. As sementes subterrâneas, dificulta ou causa instabilidade na eficácia de herbicidas

Tulipa

"A tulipa é um gênero de plantas angiospermas (plantas com flores) da família das liláceas. Com cerca de cem espécies, as tulipas têm folhas que podem ser oblongas, ovais ou lanceoladas (em forma de lança). Do centro da folhagem surge uma haste ereta, com flor solitária formada por seis pétalas. Cores e formas são bem variadas. Existem muitas variedades cultivadas e milhares de híbridos em diversas cores, tons matizados, pontas picotadas, etc."[1]

Tulipa Rosa

O bulbo contém alcalóides termoestáveis e cristais de oxalado de cálcio. Manipulados liberam um pó que pode provocar conjuntivites, rinites e até crises de asma.

Espécies de Tulipas

  • Tulipa acuminata (Horned Tulip)
  • Tulipa agenensis (Eyed Tulip)
  • Tulipa armena
  • Tulipa aucheriana
  • Tulipa batalinii
  • Tulipa bakeri
  • Tulipa biflora
  • Tulipa borszczowii
  • Tulipa butkovii
  • Tulipa carinata
  • Tulipa celsiana
  • Tulipa clusiana (Lady Tulip)
  • Tulipa cretica
  • Tulipa cypria
  • Tulipa dasystemon
  • Tulipa didieri
  • Tulipa dubia
  • Tulipa edulis
  • Tulipa ferganica
  • Tulipa gesneriana
  • Tulipa goulimyi
  • Tulipa greigii
  • Tulipa grengiolensis
  • Tulipa heterophylla
  • Tulipa hoogiana
  • Tulipa humilis
  • Tulipa hungarica
  • Tulipa iliensis
  • Tulipa ingens
  • Tulipa julia
  • Tulipa kaufmanniana (Waterlily Tulip)
  • Tulipa kolpakowskiana
  • Tulipa kurdica
  • Tulipa kuschkensis
  • Tulipa lanata
  • Tulipa latifolia
  • Tulipa lehmanniana
  • Tulipa linifolia (Bokhara Tulip)
  • Tulipa marjolettii
  • Tulipa mauritania
  • Tulipa micheliana
  • Tulipa montana
  • Tulipa orphanidea (Orange Wild Tulip)
  • Tulipa ostrowskiana
  • Tulipa platystigma
  • Tulipa polychroma
  • Tulipa praecox
  • Tulipa praestans
  • Tulipa primulina
  • Tulipa pulchella
  • Tulipa retroflexa
  • Tulipa saxatilis
  • Tulipa sharonensis
  • Tulipa sprengeri
  • Tulipa stapfii
  • Tulipa subpraestans
  • Tulipa sylvestris (Wild Tulip)
  • Tulipa systola
  • Tulipa taihangshanica
  • Tulipa tarda
  • Tulipa tetraphylla
  • Tulipa tschimganica
  • Tulipa tubergeniana
  • Tulipa turkestanica
  • Tulipa undulatifolia
  • Tulipa urumiensis
  • Tulipa urumoffii
  • Tulipa violacea
  • Tulipa whittalli

quinta-feira, 12 de junho de 2008

Sobre fala e escrita....

Falar é fácil....

Isso é o que todos dizem: é meu amigo, falar é fácil, quero ver fazer! Bem, isso é lá bem verdade, mas temos um porém, pois existem pessoas para as quais falar não é nada fácil... é sim, e falar de forma escrita pode ser uma saída para esses casos. Mas, eu estou perseguindo a idéia de que “falar é fácil” e porque não “escrever é fácil”? Sinto que estou falando, ah é que para isso deveria ter alguém me escutando, bem, nem tenho, neste momento leitor algum então... acho que cai por terra minha tosta metáfora. Puxa! Inicio novamente.

Escrever é fácil!

Penso que escrever seja fácil pois, bem ou mal, me sentei a pouco tempo e já tenho quase que uma página... nossa! Isto é nada eu sei. Nada? Que nada! Eu que saí do zero e agora conto com a incrível marca de meia página! Tenho meus méritos. Escrevo meio que sem ponderar demasiadamente, escrevo pelo prazer de exercitar o verbo, os verbos, os substantivos, os adjetivos e a gramática toda reunida celebrando o encontro, meio que amador. Escrevo pois tenho algo a dizer, opa! Escrever. As palavras me saem e eu, que não sou nenhuma ótima digitadora até sofro um pouco para registrar os pensamentos que vem rápido, estão ainda crus, ignore alguns detalhes excessivamente.... detalhados, devem-se a minha pressa já que ainda tenho muitos lugares para sair e precisava antes esvaziar os pensamentos ou eles iriam causar alguma rebelião em meu cérebro, enquanto eu aguardo imóvel nas muitas, e imensas, filas em que precisarei entrar ainda esta tarde. Não devia ter escrito a palavra (fila), ela abriu outras portas e outros pensamentos vieram tumultuar ou fertilizar as idéias. Ah relógio! Por quê? Estava adorando escrever... escrever é mesmo fácil!

quarta-feira, 23 de abril de 2008

O Pequeno Príncipe

Acabei de ler, depois de alguns anos, o livro O Pequeno Príncipe de Antoine de Saint Exupéry, e lembrar que ele realmente é tudo de bom.
Compramos para nossa filha, mas quem leu fomos eu e meu marido.
A narrativa é de uma delicadeza que já não estamos habituados, parece poesia.
Realça o tempo todo e de variadas formas, o quanto nos passam despercebidas as pequenas coisas.
Para quem não leu... vale muito a pena!
Pra quem esqueceu... mais ainda!


















Vai a dica para ler no pc ou imprimir: O Pequeno Príncipe

Sobre idéias...



É bem difícil começar a escrever, na verdade eu diria que é mesmo muito difícil pois apesar de você querer muito essas coisas de idéias não são assim muito fáceis e comportadas, elas são mesmo bagunceiras e rebeldes.

Aparecem quando querem e se você não der atenção elas fogem e se escondem, ai quando você as procura, se senta na cadeira para escrever, cadê que uma idéia aparece! Que nada! Aí elas fazem aquele joguinho de “vô, num vô” e você que estava se achando muito criativa percebe que sem as suas belíssimas idéias, não é nada. Mas calma, há solução!

Elas, as idéias, são muito vaidosas, carentes mesmo, e quando você chega finalmente a fatídica conclusão que não pode viver sem elas, elas se sentem as melhores, mais belas, mais completas e originais idéias que já surgiram na face da Terra e, surpreendentemente, voltam!!! É, isso mesmo!

Para se ter boas idéias é preciso valorizar aquelas que você já tem e fazer alguma coisa com elas, para que se sintam bem! Então vamos lá, coloque em prática as idéias que você tem, mesmo aquelas pequeninas que até nem parecem ser muito boas, pois uma idéia puxa a outra e, quando você menos esperar verá uma belíssima idéia surgindo bem na sua frente!